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Teste de regressão: o que é, como funciona e por que é essencial para a qualidade do software

  • Foto do escritor: Atomic Solutions
    Atomic Solutions
  • 8 de ago. de 2024
  • 12 min de leitura

Atualizado: 8 de out.

O teste de regressão é fundamental para assegurar a qualidade durante o desenvolvimento de um software.


É muito comum que, ao corrigir um bug ou adicionar uma nova funcionalidade, de repente, outra parte do sistema parar de funcionar.


Nesse sentido, o teste regressivo é essencial para que evoluções, atualizações ou correções não afetem negativamente o que já funcionava bem.


Continue lendo para entender sua importância na estabilidade do software para uma experiência de usuário de alto nível.


Boa leitura!


Entenda como os testes regressivos mantém a estabilidade do software após mudanças no código, evitando bugs, protegendo funcionalidades e assegurando confiabilidade!

O que é teste de regressão?


Os testes regressivos são um tipo de teste de software ou aplicação web que têm como objetivo verificar se mudanças recentes no código não introduziram erros ou quebraram funcionalidades previamente existentes.


Eles asseguram que as atualizações, como a adição de novas funcionalidades, correção de bugs ou melhorias de performance, não impactem negativamente o comportamento de um sistema já testado e validado. 


Em outras palavras, testes regressivos são conjuntos de testes projetados para confirmar que a aplicação continua a se comportar como esperado após alterações no código.


Como funcionam os processos de testes regressivos?


O teste de regressão segue uma lógica simples: cada vez que um sistema é alterado — seja por correção, atualização ou adição de novas funcionalidades — é necessário rodar novamente um conjunto de testes já existentes para verificar se o que já funcionava antes continua funcionando. 


Na prática, esse processo se desdobra em duas dimensões principais: execução técnica e fluxo de negócio.


Execução técnica

Na camada técnica, os testes regressivos são estruturados em casos de teste previamente definidos e armazenados em suítes de automação. 


Sempre que há mudança no código, esses casos são reexecutados automaticamente por ferramentas como Selenium, Cypress ou JUnit.


Esse processo verifica desde funcionalidades simples, como o login de um usuário, até interações mais complexas, como integrações entre módulos de um ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais) e um CRM (Customer Relationship Management ou Gestão do Relacionamento com o Cliente). 


O objetivo é assegurar estabilidade e evitar que bugs antigos reapareçam.


Fluxo de negócio

Além da técnica, os testes regressivos simulam fluxos críticos de negócio que não podem ser comprometidos, como gerar uma fatura, processar um pagamento ou registrar um pedido.


Dessa forma, o teste não mantém apenas o código estável, mas também a entrega de valor do software para o usuário final. 


Essa abordagem conecta a regressão à experiência do cliente, mostrando se as mudanças respeitam o objetivo do sistema como um todo.


Em resumo, a soma das camadas técnica e de negócio torna os testes regressivos uma rede de segurança estratégica, a qual protege tanto a qualidade interna do software quanto a confiabilidade percebida pelo usuário.


Por que executar testes de regressão é importante?


No mundo do desenvolvimento de software, assegurar que uma aplicação funcione corretamente após modificações no código é um desafio constante. 


Para mitigar o risco de introduzir novos bugs em áreas do sistema que anteriormente funcionavam bem, os testes de regressão são uma prática essencial.

 

Por serem cruciais para a manutenção da qualidade e confiabilidade do software, existem estão algumas razões pelas quais são considerados fundamentais em qualquer ciclo de desenvolvimento:


 1. Prevenção de bugs introduzidos

Como fora explicado, uma das principais razões para realizar testes de regressão é detectar e prevenir a introdução de novos bugs em funcionalidades existentes


Quando alterações são feitas no código, há sempre o risco de que essas mudanças possam causar comportamentos inesperados. 


E os testes regressivos ajudam a identificar esses problemas antes que eles cheguem aos usuários finais.


 2. Estabilidade do software

Em projetos de software de grande escala, várias equipes podem trabalhar simultaneamente em diferentes partes do sistema, aumentando a probabilidade de que alterações em um módulo afetem outros módulos. 


Nesse sentido, os testes regressivos ajudam a manter a estabilidade e a integridade do software como um todo.


 3. Redução de riscos

Ao implementar novos recursos ou corrigir bugs, é importante minimizar o risco de comprometer funcionalidades críticas. 


Testes de regressão eficazes reduzem o risco de falhas inesperadas, assegurando que o software esteja funcionando conforme o esperado.


 4. Melhoria contínua

A prática regular de testes de regressão permite que as equipes de desenvolvimento se concentrem na melhoria contínua do software. 


Com a confiança de que as alterações não introduzirão novos problemas, as equipes podem implementar inovações e otimizações com maior agilidade.


 5. Efetividade

Embora os testes regressivos possam parecer trabalhosos no começo, eles acabam sendo econômicos a longo prazo. 


Identificar e corrigir bugs em estágios iniciais de desenvolvimento é geralmente mais barato do que lidar com problemas na produção, onde o custo de correção é significativamente mais alto.


Quando a equipe de desenvolvedores sabe que existe uma suíte de regressão robusta e automatizada rodando em paralelo, fica mais disposta a refatorar códigos legados e experimentar novas arquiteturas, aumentando a taxa de inovação do sistema.


Principais funções dos testes de regressão


Um teste de regressão robusto é eficaz para:


Identificar efeitos colaterais indesejados: mudanças pequenas podem gerar problemas em funcionalidades distantes no código e o teste de regressão revela problemas aparentemente invisíveis rapidamente.


Facilitar a manutenção: permite que correções sejam feitas com mais rapidez, já que os testes regressivos apontam imediatamente onde houve impacto.


Suportar a integração contínua: nos pipelines de CI/CD Integração Contínua (Continuous Integration) e Entrega Contínua (Continuous Delivery/Deployment), os testes de regressão são cruciais para validar cada commit — confirmar, no contexto de ciência da computação — antes de ir para produção.


Melhorar a experiência do usuário (UX): ao evitar que bugs reincidentes cheguem ao usuário final, a percepção de padrões de Quality Assurance (QA) do software é fortalecida.


Reduzir custos a longo prazo: detectar falhas antes da produção evita retrabalho, reduz horas gastas em suporte e protege a reputação da empresa.


Apoiar metodologias ágeis: com ciclos curtos e releases constantes, o teste regressivo permite que cada entrega seja confiável, mesmo em alta velocidade.


No contexto de framework Scrum, os testes de regressão asseguram qualidade contínua, evitando falhas recorrentes e promovendo entregas ágeis, consistentes e alinhadas às expectativas.


Quem deve usar o teste de regressão?


Os testes regressivos são indispensáveis para: 


  • empresas de software que atualizam seus produtos com frequência;

  • times de desenvolvedores ágeis que trabalham com sprints semanais ou quinzenais;

  • organizações com sistemas complexos (como bancos, telecom, saúde e indústrias);

  • equipes DevOps que dependem de integração contínua e entregas constantes.


Qualquer negócio que valorize qualidade, estabilidade e satisfação do cliente deve aplicar testes de regressão.


O papel crítico de testes regressivos em ambientes Agile e DevOps


Em metodologias ágeis, onde mudanças são rápidas, o teste de regressão funciona como uma rede de segurança em que a velocidade das entregas não compromete a qualidade. 


Já em ambientes DevOps, marcados pela integração e entrega contínuas, permitem que os times inovem com confiança, reduzam riscos de falhas colaterais e mantenham a consistência dos sistemas em evolução constante.


Quais são os tipos de teste de regressão?


Existem diversos tipos (ou estratégias) de teste de regressão em vista da necessidade de equilibrar qualidade, risco, tempo e recursos disponíveis.


As abordagens variam no escopo da execução, mas as mais comuns são: 


1. Teste de regressão completo

Cobre todo o sistema, reexecutando todos os casos de teste existentes. 


É mais demorado, mas promove máxima segurança, principalmente em grandes releases ou atualizações críticas. 


Costuma ser aplicado em sistemas de missão crítica, como bancos e ERPs, onde qualquer falha pode gerar impactos significativos.


2. Teste de regressão seletivo

Foca apenas nas áreas diretamente afetadas por uma alteração recente no código. 


É mais rápido que o teste de regressão completo, mas exige um mapeamento preciso das dependências. 


Caso mal planejado, pode deixar falhas ocultas escaparem para a produção. Portanto, demanda alto nível de conhecimento sobre a arquitetura do software.


3. Teste de regressão por priorização

Classifica os casos de teste de acordo com sua importância ou criticidade. 


Funcionalidades mais sensíveis, como login ou processamento de pagamento, são verificadas primeiro. 


A abordagem por priorização ajuda a ganhar tempo, permitindo que as áreas mais críticas sejam validadas antes de uma entrega.


4. Teste de regressão de Área Quente (Hotfix)

É usado quando há correções emergenciais em produção, como falhas de segurança ou bugs críticos. 


É comum em ambientes de alta disponibilidade, onde cada minuto de inatividade pode significar perdas financeiras.


5. Teste de Regressão baseado em componentes

É aplicado em sistemas construídos em módulos independentes ou microsserviços.

O teste de regressão baseado em componentes avalia cada componente afetado isoladamente, assegurando que mudanças em um módulo não comprometam os demais. 

Essa abordagem é eficaz para arquiteturas modulares e ambientes de integração contínua.


6. Teste de regressão incremental

É executado gradualmente, acompanhando a evolução de cada funcionalidade durante o ciclo de desenvolvimento do software. 


Permite identificar falhas logo após uma modificação, evitando acúmulo de erros. 


É altamente indicado em metodologias ágeis e em pipelines de CI/CD, onde as entregas são constantes.


Com um teste de regressão bem-planejado e, de preferência, automatizado, empresas ganham velocidade sem abrir mão da segurança, reduzem custos de manutenção, aumentam a previsibilidade das entregas e fortalecem a experiência do cliente.


Leia também sobre End User Experience Monitoring para melhorar a satisfação do usuário final!


Com que frequência você deve executar seus testes de regressão?


A frequência de execução dos testes de regressão está diretamente ligada ao ritmo de mudanças no software e à criticidade do sistema. 


Em pipelines de CI/CD, por exemplo, o ideal é rodar os testes a cada commit — ou seja, a cada novo salvamento do estado do projeto num determinado momento — para que nenhuma alteração chegue ao ambiente principal sem validação.


O mesmo vale para releases importantes, quando grandes atualizações ou novas funcionalidades são adicionadas, e após hotfixes, para assegurar que correções rápidas não gerem novos problemas.


Em sistemas críticos, como ERP e CRM, que suportam operações essenciais de negócios, os testes devem ser executados sempre que houver atualizações relevantes.


De forma geral, quanto mais ágil e dinâmico for o processo de desenvolvimento da empresa, mais frequentes precisam ser os testes de regressão.


Onde é possível aplicar testes regressivos?


Como uma abordagem ou estratégia, podem ser aplicados em diversos outros tipos de testes, dependendo do contexto e dos objetivos específicos. 


Isso porque fazer um teste de regressão significa re-executar testes existentes para verificar se algo que funcionava antes (após a aplicação de uma mudança) continua operando corretamente.


Sendo assim, é possível aplicá-lo em:


Teste unitário para verificar se o comportamento de funções e métodos individuais não foi alterado ou quebrado por uma nova mudança de código em outra parte do sistema.


Teste funcional para averiguar que uma funcionalidade específica continua a operar conforme os requisitos, mesmo após a implementação de correções ou novos recursos.


Teste de integração para assegurar que os componentes do sistema continuam interagindo corretamente após a mudança, especialmente onde novas APIs (Interface de Programação de Aplicações), serviços ou módulos foram adicionados ou modificados.


Teste de performance para confirmar que as alterações no código não degradaram a velocidade, a escalabilidade ou a estabilidade do sistema.


Sendo assim, a re-execução de testes de diferentes níveis é importante para manter a estabilidade geral do software.


Teste de regressão em oito etapas


Executar um teste de regressão de forma estruturada aumenta a confiabilidade e reduz riscos durante a evolução do software. 


Aprenda como aplicá-lo em oito passos práticos:


1) Selecione os casos de teste relevantes

Comece escolhendo quais funcionalidades ou módulos serão verificados. 


Priorize áreas críticas de negócio, como login, pagamentos ou integrações com ERP/CRM, pois é preciso focar onde possíveis falhas trariam maior impacto.


2) Configure o ambiente de execução

Prepare o ambiente de testes para refletir a realidade de produção. 


Configurações inadequadas podem gerar falsos positivos ou mascarar problemas que só apareceriam em uso real.


3) Automatize cenários quando possível

Automatize casos repetitivos e críticos com frameworks de automação


Isso acelera execuções, aumenta cobertura e reduz erros humanos, tornando os testes mais escaláveis ao longo do tempo.


4) Execute os testes

Rode os cenários planejados, de forma manual ou automatizada, e observe o comportamento do sistema. 


A execução fiel promove resultados confiáveis para análise.


5) Registre as falhas

Documente todas as falhas encontradas, com detalhes sobre o contexto, logs e prints. 


Isso ajuda a equipe de desenvolvimento a entender o problema e corrigi-lo rapidamente.


6) Corrija os problemas identificados

Encaminhe os defeitos para correção e valide o ajuste. 


O tempo de resposta nessa etapa é decisivo para evitar que falhas se acumulem no backlog.


7) Reexecute os testes

Após as correções, rode novamente os mesmos testes. 


Essa etapa confirma que o problema foi resolvido e que nenhuma nova falha foi introduzida.


8) Consolide relatórios e métricas

Finalize documentando resultados, taxas de falhas e tempo de execução. 


Relatórios claros fortalecem a tomada de decisão e aumentam a confiança de stakeholders.


Seguir as etapas permite que, mais do que encontrar falhas, o teste regressivo crie uma rede de segurança estratégica que protege a estabilidade do software, reduz riscos de produção e permite que cada entrega mantenha a confiança do cliente.


Melhores práticas para implementar testes de regressão de forma eficaz


Para que os testes de regressão sejam eficazes, é importante seguir algumas práticas recomendadas e utilizar ferramentas adequadas. 


Conheça algumas estratégias para uma implementação de sucesso:


Automação de testes

Como já foi mencionado, a automação de testes é uma prática essencial, especialmente em grandes projetos de software onde as mudanças são frequentes. 


Ferramentas como Selenium, JUnit, Playwright e Jenkins podem ser usadas para criar suites de testes automatizados que são executadas regularmente, promovendo cobertura consistente e rápida.


Algumas vantagens da automação de testes incluem:


  • Rapidez: testes automatizados podem ser executados rapidamente, reduzindo o tempo de feedback.


  • Consistência: a automação permite que os mesmos testes sejam aplicados de forma consistente em cada ciclo de teste.


  • Escalabilidade: é possível escalar o conjunto de testes conforme o software cresce em complexidade.


  • Reutilização de componentes: a automação permite que componentes em diferentes cenários sejam reutilizados, desde que esses cenários compartilhem pelo menos uma parte do fluxo. 


Dessa forma, é possível diminuir o retrabalho e facilitar a manutenção do software.


Saiba como funcionam os testes automatizados com Selinum!


Cobertura abrangente

É importante que o conjunto de testes de regressão cubra todas as funcionalidades críticas e áreas propensas a bugs do software. 


A cobertura abrangente ajuda a detectar problemas em qualquer parte do sistema, promovendo estabilidade geral.


Orientações para uma cobertura abrangente:

Identifique funções críticas: priorize testes para funcionalidades essenciais que, se falharem, poderiam ter impacto significativo.


Use ferramentas de análise de cobertura: ferramentas como JaCoCo ou Cobertura ajudam a medir a cobertura de código e identificar áreas que precisam de mais testes.


Adapte-se às mudanças: revise e atualize regularmente os testes de regressão para incluir novas funcionalidades ou áreas do software que foram modificadas.


Testes incrementais

Implementar testes incrementais significa adicionar novos casos de teste ao conjunto de testes de regressão à medida que novas funcionalidades são desenvolvidas; ajudando a manter a suite de testes relevante e atualizada.


Execução regular

Os testes de regressão devem ser executados regularmente, idealmente como parte de um processo contínuo de integração e entrega contínua (CI/CD) para que problemas sejam detectados o mais cedo possível no ciclo de desenvolvimento.


Com a detecção precoce de problemas logo após mudanças no código, é possível realizar manutenções de qualidade, permitindo que o software permaneça estável a cada nova versão ou atualização.


Uso de ferramentas de gestão de testes

O uso de ferramentas de gestão de testes, como o Proton, podem ajudar a organizar e gerenciar suites de testes de regressão, facilitando a execução, análise e documentação dos resultados.



Ou seja, aplicar as melhores práticas de implementação de testes regressivos permite consolidá-los como um pilar estratégico para qualquer empresa que busca manter qualidade, estabilidade e confiança em um mercado competitivo.


Teste de regressão e IA


No mundo do desenvolvimento de software, assegurar que uma aplicação funcione corretamente após modificações no código é um desafio constante. 


Para mitigar o risco de introduzir novos bugs em áreas do sistema que anteriormente funcionavam bem, a integração da IA (inteligência artificial) aos testes de regressão é essencial.


Diferente da execução tradicional, a IA introduz a automação inteligente e a capacidade de análise avançada, tornando os testes mais rápidos, precisos e estratégicos, revolucionando a forma como as empresas mantêm a qualidade e a estabilidade em seus sistemas.


Algumas possibilidades que IA promove incluem:


1) Criação automática de scripts

Algoritmos de IA podem gerar e atualizar scripts de teste automaticamente, reduzindo o esforço manual e acelerando a cobertura de novos cenários a cada alteração no software.


2) Análise preditiva de falhas

A IA identifica padrões históricos de bugs e aponta áreas mais propensas a falhar após uma mudança, ajudando equipes a priorizar testes críticos.


3) Detecção de anomalias complexas

Com aprendizado de máquina, a IA detecta comportamentos fora do padrão que poderiam passar despercebidos por métodos tradicionais, como erros intermitentes ou falhas em integrações.


4) Otimização de cobertura de testes

A IA avalia quais casos de teste realmente agregam valor, evitando redundâncias para uma regressão mais enxuta, porém eficiente.


Sendo assim, automatizar os testes de regressão, com apoio de ferramentas modernas e IA, transforma o processo em um aliado da inovação contínua, da eficiência operacional e da satisfação do cliente.


Torne os testes de regressão uma parte essencial do ciclo de desenvolvimento do seu software


Ao adotar uma abordagem proativa para os testes regressivos, sua organização não apenas protege seu investimento em software, mas também entrega aplicações ainda mais confiáveis e de alta qualidade para os usuários finais. 


Isso, por sua vez, promove a confiança do cliente e o sucesso a longo prazo da aplicação


Acesse o site Atomic Solutions e entre em contato para aplicar testes regressivos em sua empresa!


Perguntas frequentes sobre teste de regressão


Principais dúvidas sobre o assunto esclarecidas.


O que é teste de regressão no SAP?

Teste de regressão no sistema SAP é a execução de testes existentes para que novas implementações (atualizações, patches, configurações ou desenvolvimentos) não causem impactos negativos ou falhas em funcionalidades que já estavam operacionais no sistema.


Para que serve o teste de regressão?

O teste de regressão serve para mitigar riscos e manter a estabilidade e integridade do software, validando que as funções críticas do negócio continuam a operar como esperado após qualquer modificação no código.


Qual a diferença entre testes progressivos e regressivos?

Testes progressivos (smoke/sanity) validam o novo código ou mudança. Já os testes regressivos verificam se a modificação não afetou negativamente nada que já funcionava anteriormente.

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